O Conselho Português de Proteção Civil (CPPC) crê que seja eventualmente intencional o facto da 2ª parte do Relatório dos Acidentes nos Incêndios Florestais de 2013 não ter saído da gaveta, é convicção do CPPC que tal facto fique eventualmente a dever-se à eventual responsabilidade criminal de pessoas e organizações com alguma eventual promiscuidade com a estrutura governamental.
Note-se que, Miguel Macedo (ex. Ministro da Administração Interna) identificou situações que considerou publicamente graves, tendo prometido que seriam levadas até às últimas consequências com total imparcialidade, algumas que poderiam ter enquadramento criminal, contudo, nem a 2ª parte do relatório saiu, nem as responsabilidades eventualmente apuradas foram tornadas do conhecimento público, nem os processos-crime foram instaurados, tentando-se tapar o sol com a peneira com exemplar punição dos incendiários, como se isso só por si trave mortes futuras por eventual incúria, eventual negligência, ou mesmo eventuais negociatas de pseudo equipamento de proteção individual não certificado para o efeito e que por isso podem não ter protegido e contribuído eventualmente para os ferimentos ou até a morte.
Cumpre-nos ainda relembrar a opinião pública, que o Relatório da Auditoria ao SIRESP prometido ser tornado público pelo ex Ministro - Miguel Macedo, também não saiu da gaveta, o que nos levanta dúvidas sobre eventuais responsabilidades políticas e corporativas.
As vítimas e seus familiares merecem o total apuramento das responsabilidades, sejam elas de quem forem, doa a quem doer!